quarta-feira, 17 de julho de 2013

CONTO DE FICÇÃO - FALÊNCIA DE CONSTRUTORA LEVA FAMÍLIAS AO DESESPERO



Dilma vai se aproveitar do momento atual da JMJ para emprestar bilhões do BNDES (nosso) ao Elke Batista!

Pesquisas de opinião no Brasil – O erro da amostra da pesquisa


Pesquisas de opinião no Brasil – O erro da amostra da pesquisa

A estatística recomenda que uma amostra seja, no mínimo, 10% da população, pois, os resultados serão bem próximos da verdade. Assim, uma pesquisa aonde se deseje, por exemplo conhecer o grau de satisfação de um cliente que frequenta determinado restaurante, a amostra a ser coleta teria que ser de 10% dos frequentadores habituais. Se o restaurante recebe em torno de 1.000 clientes por mês, os entrevistados teriam que ser em torno de 100 pessoas. Diminuir muito este percentual compromete o resultado da pesquisa.

Percebe-se que as pesquisas que analisam as intenções de votos no Brasil utilizam no máximo 4.500 pessoas. Além do mais, na metodologia do estudo não há esclarecimento sobre o tamanho da população estudada. Não se sabe se são 10 mil, 100 mil ou 1 milhão de pessoas. Este procedimento antiético dos  institutos indicam que há manipulação dos resultados, fazendo com que as pessoas duvidem dos resultados.

Por outro lado, o que se observa nas eleições, na maioria dos casos, é a aproximação do que foi divulgado nas pesquisas com o que foi constatado nas urnas, mesmo com uma amostra tão pequena.

Vamos dar um exemplo do que seja o tamanho da amostra usada pelos institutos. 4.500 pessoas entrevistadas. A população que vota no Brasil, ou seja, o número de eleitores cadastrados está em torno de 100 milhões de pessoas. Assim, uma amostra de 4.500 pessoas representa 0,0045% do universo populacional de eleitores. Uma prepotência do instituto querer que as pessoas acreditem nisso.

Então o que ocorre? Por que o resultado é tão aproximado?

Aí é que reside a corrupção. E esta deve levar em consideração uma série de fatores, e os mais prováveis seriam:

O governo manipula o voto na urna eletrônica;

A pesquisa seria feita só com grandes empresários que obrigariam os seus empregados a votarem em determinados candidatos;

Os sindicatos também estaria envolvidos, fazendo com que seus filiados fechasse acordo em plenária;

Enfim, o certo é que há manipulação, os institutos são apenas lavagem de voto corrompido e comprado. E, além do mais, não se tem notícia de uma só pessoa que tenha sido entrevistada por IBOPE, DataFolha, CNT, Vox Populi e outros. Assim, a única opção que resta é: final da urna eletrônica, fim do voto obrigatório que manda o eleitor apresentar título como documento.

COMEÇA CRISE DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NO MUNDO


Na Europa, dois carros pelo preço de um

Oferta de fabricantes ameaça recuperação do setor automotivo europeu

16 de julho de 2013 | 2h 09
LAURENCE FROST, CRISTIAAN HETZNER, REUTERS, PARIS, FRANKFURT - O Estado de S.Paulo


Elie Chauvin não pretendia comprar um carro novo quando parou na revendedora local da Hyundai. Mas o construtor aposentado acabou saindo com dois carros pelo preço de um.
A oferta promocional feita em Nîmes, na França - na compra de um utilitário Crossover ix35, você leva um mini i10 pelo valor de € 1 - é mais uma prova de que a Europa é um paraíso para o comprador de carros e um pesadelo para as montadoras. "Foi a oferta que recebi", disse Chauvin. "Eu não teria nem trocado o carro. Não agora."
Sua mensagem repercute a pesquisa de mercado confidencial a que a Reuters teve acesso; descontos de marcas de carros populares saltaram 17% em relação ao ano passado a uma média de € 2.518 por veículo em maio em todos os cinco maiores mercados da Europa.
O declínio das vendas de carros na Europa está dando sinais de que estará chegando ao fundo, com o mercado encolhendo pelo sexto ano consecutiva para alcançar sua maior baixa em duas décadas. Mas a concorrência de preços entre as marcas e as revendedoras ameaça aniquilar qualquer sensação de alívio pelas montadoras, que lutam com excesso de capacidade nas fábricas.
Quase todas estão perdendo dinheiro na Europa, com exceção da Volkswagen e suas congêneres de carros de luxo alemãs.
Os prejuízos no ano passado chegaram a € 704 milhões no caso da Fiat e de US$ 1,8 bilhão para Ford e General Motors, enquanto a PSA Peugeot Citroën contabilizou um prejuízo líquido de € 5 bilhões.
Preocupadas com a imagem da marca, muitas montadores mascaram os seus cortes nos preços registrando alguns de seus veículos para serem vendidos como usados, ou fornece para empresas de aluguel de veículos no fim do mês com uma redução substancial do preço.
Outras, como a fabricante sul-coreana Hyundai, têm oferecido descontos cada vez mais imaginativos que elas anunciam abertamente para abocanhar uma fatia maior do mercado europeu que vem definhando de concorrentes mais debilitadas.
Muitos dos recentes clientes espanhóis da Hyundai terão de volta a quantia de € 2.250, depois de a empresa prometer no mês passado pagar uma prestação de até € 150 por mês para cada um dos primeiros 15 gols marcados pela equipe nacional de futebol na Copa das Confederações.
"A Espanha marca, você ganha", foi o slogan da Hyundai - e a equipe contabilizou 15 gols nos primeiros três jogos da Copa, incluindo a vitória de 10 a zero contra o Taiti.
A Toyota contra-atacou oferecendo € 5 mil de equipamento extra - como rodas de alumínio, câmeras de estacionamento e porta-luvas refrigerado -, tudo por € 1. Sua revendedora Queen Car em Milão, na Itália, também tem oferecido férias.
Mas há um otimismo crescente de que as vendas de carros podem estar se aproximando do fim da sua longa desaceleração.
A Ford está aumentando a produção do seu SUV 4X4 Kuga em 10%, enquanto a Volkswagen pediu aos trabalhadores para diminuírem as férias de verão para fabricar mais hatchbacks Golf.
"Evidências vindas das fornecedoras europeias indicam que os níveis de produção na Europa chegaram ao seu ponto mais baixo no segundo trimestre e agora começam a melhorar", disse Stefan Burgstaller, da Goldman Sachs, aos investidores numa nota enviada em 4 de julho.
Embora em junho tenha se verificado uma queda de 6,1% na Europa Ocidental, segundo a empresa de consultoria LMC Automotive a taxa ajustada sazonalmente subiu, em termos anuais, de 11,5 milhões em maio do ano passado, para 11,7 milhões, "o melhor resultado até agora neste ano".
Ameaça. Mas qualquer recuperação está ameaçada pelo tipo de desconto que convenceu Elie Chauvin e milhões de compradores a antecipar compras que, do contrário, deixariam para depois.
"Nossa preocupação é que isso não persista", disse Anil Valsan, analista da área dedicado ao setor automotivo global na Ernst & Young.
As montadoras terão de controlar seus descontos cedo ou tarde, provocando um novo declínio nas vendas "nos próximos meses", prevê Valsan.
"Enquanto houver incentivos neste nível, qualquer queda forte será artificial. Se as montadoras não começarem a voltar ao sistema normal de vendas logo, a correção poderá ser ainda mais drástica."
Os descontos propostos pela GM na Europa estão entre os mais generosos, de acordo com dados de uma empresa de pesquisa de mercado independente abrangendo Alemanha, Grã-Bretanha, França, Itália e Espanha.
Os descontos da marca Opel chegaram a € 3.301 por veículo entre janeiro e maio, quando a média no setor era de € 2.440.
Os incentivos da Ford aumentaram modestos 4%, para € 2.632, e os oferecidos pela Renault caíram 1%, para € 2.291. As duas companhias prometeram melhorar os preços se perderem fatia de mercado.
A Peugeot ofereceu os maiores aumentos nos descontos, elevando a 33%, para € 3.013 na marca, e 21%, para € 3.429, na Citroën.
Os gastos com incentivos subiram 5% na Alemanha, 10% na Itália, 15% na Grã-Bretanha, 18% na França e 28% na Espanha.
Elie trocou um Renault de 25 anos na sua compra não programada e agora pretende vender seu Hyundai Santa Fé 2007. O subcompacto i10, cujo preço de tabela é de € 10.120, junto com seu novo Crossover que custou € 29.619, significaram uma economia de 25% no valor combinado dos dois veículos.
"Minha mulher ficou encantada; ela queria um carro pequeno. Quando dizemos às pessoas que compramos os dois carros por esse preço, elas riem incrédulas." / TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO

COMEÇA CRISE DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NO MUNDO


Na Europa, dois carros pelo preço de um

Oferta de fabricantes ameaça recuperação do setor automotivo europeu

16 de julho de 2013 | 2h 09
LAURENCE FROST, CRISTIAAN HETZNER, REUTERS, PARIS, FRANKFURT - O Estado de S.Paulo


Elie Chauvin não pretendia comprar um carro novo quando parou na revendedora local da Hyundai. Mas o construtor aposentado acabou saindo com dois carros pelo preço de um.
A oferta promocional feita em Nîmes, na França - na compra de um utilitário Crossover ix35, você leva um mini i10 pelo valor de € 1 - é mais uma prova de que a Europa é um paraíso para o comprador de carros e um pesadelo para as montadoras. "Foi a oferta que recebi", disse Chauvin. "Eu não teria nem trocado o carro. Não agora."
Sua mensagem repercute a pesquisa de mercado confidencial a que a Reuters teve acesso; descontos de marcas de carros populares saltaram 17% em relação ao ano passado a uma média de € 2.518 por veículo em maio em todos os cinco maiores mercados da Europa.
O declínio das vendas de carros na Europa está dando sinais de que estará chegando ao fundo, com o mercado encolhendo pelo sexto ano consecutiva para alcançar sua maior baixa em duas décadas. Mas a concorrência de preços entre as marcas e as revendedoras ameaça aniquilar qualquer sensação de alívio pelas montadoras, que lutam com excesso de capacidade nas fábricas.
Quase todas estão perdendo dinheiro na Europa, com exceção da Volkswagen e suas congêneres de carros de luxo alemãs.
Os prejuízos no ano passado chegaram a € 704 milhões no caso da Fiat e de US$ 1,8 bilhão para Ford e General Motors, enquanto a PSA Peugeot Citroën contabilizou um prejuízo líquido de € 5 bilhões.
Preocupadas com a imagem da marca, muitas montadores mascaram os seus cortes nos preços registrando alguns de seus veículos para serem vendidos como usados, ou fornece para empresas de aluguel de veículos no fim do mês com uma redução substancial do preço.
Outras, como a fabricante sul-coreana Hyundai, têm oferecido descontos cada vez mais imaginativos que elas anunciam abertamente para abocanhar uma fatia maior do mercado europeu que vem definhando de concorrentes mais debilitadas.
Muitos dos recentes clientes espanhóis da Hyundai terão de volta a quantia de € 2.250, depois de a empresa prometer no mês passado pagar uma prestação de até € 150 por mês para cada um dos primeiros 15 gols marcados pela equipe nacional de futebol na Copa das Confederações.
"A Espanha marca, você ganha", foi o slogan da Hyundai - e a equipe contabilizou 15 gols nos primeiros três jogos da Copa, incluindo a vitória de 10 a zero contra o Taiti.
A Toyota contra-atacou oferecendo € 5 mil de equipamento extra - como rodas de alumínio, câmeras de estacionamento e porta-luvas refrigerado -, tudo por € 1. Sua revendedora Queen Car em Milão, na Itália, também tem oferecido férias.
Mas há um otimismo crescente de que as vendas de carros podem estar se aproximando do fim da sua longa desaceleração.
A Ford está aumentando a produção do seu SUV 4X4 Kuga em 10%, enquanto a Volkswagen pediu aos trabalhadores para diminuírem as férias de verão para fabricar mais hatchbacks Golf.
"Evidências vindas das fornecedoras europeias indicam que os níveis de produção na Europa chegaram ao seu ponto mais baixo no segundo trimestre e agora começam a melhorar", disse Stefan Burgstaller, da Goldman Sachs, aos investidores numa nota enviada em 4 de julho.
Embora em junho tenha se verificado uma queda de 6,1% na Europa Ocidental, segundo a empresa de consultoria LMC Automotive a taxa ajustada sazonalmente subiu, em termos anuais, de 11,5 milhões em maio do ano passado, para 11,7 milhões, "o melhor resultado até agora neste ano".
Ameaça. Mas qualquer recuperação está ameaçada pelo tipo de desconto que convenceu Elie Chauvin e milhões de compradores a antecipar compras que, do contrário, deixariam para depois.
"Nossa preocupação é que isso não persista", disse Anil Valsan, analista da área dedicado ao setor automotivo global na Ernst & Young.
As montadoras terão de controlar seus descontos cedo ou tarde, provocando um novo declínio nas vendas "nos próximos meses", prevê Valsan.
"Enquanto houver incentivos neste nível, qualquer queda forte será artificial. Se as montadoras não começarem a voltar ao sistema normal de vendas logo, a correção poderá ser ainda mais drástica."
Os descontos propostos pela GM na Europa estão entre os mais generosos, de acordo com dados de uma empresa de pesquisa de mercado independente abrangendo Alemanha, Grã-Bretanha, França, Itália e Espanha.
Os descontos da marca Opel chegaram a € 3.301 por veículo entre janeiro e maio, quando a média no setor era de € 2.440.
Os incentivos da Ford aumentaram modestos 4%, para € 2.632, e os oferecidos pela Renault caíram 1%, para € 2.291. As duas companhias prometeram melhorar os preços se perderem fatia de mercado.
A Peugeot ofereceu os maiores aumentos nos descontos, elevando a 33%, para € 3.013 na marca, e 21%, para € 3.429, na Citroën.
Os gastos com incentivos subiram 5% na Alemanha, 10% na Itália, 15% na Grã-Bretanha, 18% na França e 28% na Espanha.
Elie trocou um Renault de 25 anos na sua compra não programada e agora pretende vender seu Hyundai Santa Fé 2007. O subcompacto i10, cujo preço de tabela é de € 10.120, junto com seu novo Crossover que custou € 29.619, significaram uma economia de 25% no valor combinado dos dois veículos.
"Minha mulher ficou encantada; ela queria um carro pequeno. Quando dizemos às pessoas que compramos os dois carros por esse preço, elas riem incrédulas." / TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO

A POPULAÇÃO DE FORTALEZA REPUDIA A CONSTRUÇAO DO ACQUÁRIO GIGANTE PARA TURISTAS


OBRAS FARAÔNICAS COM DINHEIRO PÚBLICO NA DITADURA POPULISTA DO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ

#MP deve investigar

A cidade de Fortaleza, bem como o Estado do Ceará estão em situação de calamidade pública, onde impera a violência em todo o estado, a saúde é um caos total, com hospitais superlotados, sem atendimento aos pacientes, pessoas enfermas esperando nas filas, no chão, em macas ou mesmo em pé. Incrível como o Estado do Ceará ficou nesta situação. Enquanto isso, o governo do Estado, em vez de promover soluções para o problema, desvia os recursos da saúde para a construção de obras de interesse meramente pessoal, a fim de melhorar o seu marketing, como governador, para candidaturas em 2014. Sabe-se que todo o País está contaminado pela corrupção, sem se ter autoridade ética para reclamar. Por isso, este artigo tem o objetivo de esclarecer a população brasileira e mundial para o problema que aflige o fortalezense e os cearenses de forma geral.

As obras faraônicas aqui realizadas com finalidades eleitoreiras são: Porto do Pecém, Arena Castelão e o Acquário Gigante. Este Acquário tem investimentos de mais de 350 milhões de reais, dinheiro do BNDES. Um crime contra o patrimônio público, contra o meio ambiente, pois não recebeu licenciamento do IBAMA, e contra toda a população de Fortaleza que é totalmente contra a construção desta obra “fantástica”.
O Estado do Ceará vive a pior seca de sua história. Nada foi feito pelo governo para conter a calamidade. O sertão está sem água, a população passa sede, fome. O gado morre, não tem plantação. As pessoas morrem de fome, muitos vêm para Fortaleza, e vão para as favelas. Incrível como o Ceará está nesta dificuldade. O descaso do governo do Estado é lamentável.
 

terça-feira, 16 de julho de 2013

PESQUISA CNT/SENSUS PARA ELEIÇÕES EM 2014 - TEM EM PDF

BRASÍLIA – O Facebook é a rede social mais utilizada no Brasil, segundo pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira, 16. Entre os entrevistados, 71,1% responderam que usam com mais frequência o Facebook. Em seguida ficou o YouTube, com 10,5%, e depois o Twitter, com 1,5%.

Foto: Reprodução


—-
Siga o ‘Link’ no Twitter, no Facebook, no Google+ no Tumblr e no Instagram


Entre as pessoas que têm acesso à internet no Brasil, 77,2% dizem acessar o Facebook, 60,5% entram no YouTube e 19,8% o Twitter. (Veja o documento completo da pesquisa, em PDF).

Na mesma pesquisa que apontou intenções de voto para as eleições de 2014 e questionou a população sobre as manifestações ocorridas no País, 37,3% dos entrevistados afirmaram acessar a internet diariamente. E, apesar de 40,2% dos entrevistados dizerem que não têm acesso à internet, o presidente da Confederação Nacional do Transporte, senador Clesio Andrade, afirmou que o peso da rede social será maior que o marketing na televisão, em referência às próximas eleições.

O levantamento apontou que 20,2% dos entrevistados têm acesso à internet em casa e no trabalho, 36,1% apenas em casa e 3,3% apenas no trabalho. Outros 14% afirmaram que não têm internet hoje, mas pretendem adquirir nos
próximos 12 meses. Os que afirmaram não ter internet e não têm planos de adquirir somaram 25,4%.

A pesquisa foi realizada entre 7 e 10 de julho, em 134 municípios brasileiros.



/ AGÊNCIA ESTADO



 
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PESQUISA CNT/SENSUS PARA ELEIÇÕES EM 2014 - TEM EM PDF

BRASÍLIA – O Facebook é a rede social mais utilizada no Brasil, segundo pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira, 16. Entre os entrevistados, 71,1% responderam que usam com mais frequência o Facebook. Em seguida ficou o YouTube, com 10,5%, e depois o Twitter, com 1,5%.

Foto: Reprodução


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Siga o ‘Link’ no Twitter, no Facebook, no Google+ no Tumblr e no Instagram


Entre as pessoas que têm acesso à internet no Brasil, 77,2% dizem acessar o Facebook, 60,5% entram no YouTube e 19,8% o Twitter. (Veja o documento completo da pesquisa, em PDF).

Na mesma pesquisa que apontou intenções de voto para as eleições de 2014 e questionou a população sobre as manifestações ocorridas no País, 37,3% dos entrevistados afirmaram acessar a internet diariamente. E, apesar de 40,2% dos entrevistados dizerem que não têm acesso à internet, o presidente da Confederação Nacional do Transporte, senador Clesio Andrade, afirmou que o peso da rede social será maior que o marketing na televisão, em referência às próximas eleições.

O levantamento apontou que 20,2% dos entrevistados têm acesso à internet em casa e no trabalho, 36,1% apenas em casa e 3,3% apenas no trabalho. Outros 14% afirmaram que não têm internet hoje, mas pretendem adquirir nos
próximos 12 meses. Os que afirmaram não ter internet e não têm planos de adquirir somaram 25,4%.

A pesquisa foi realizada entre 7 e 10 de julho, em 134 municípios brasileiros.



/ AGÊNCIA ESTADO



 
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ASSALTOS E MORTES NA PRAIA DE IRACEMA E AVENIDA BEIRA MAR - FORTALEZA - CEARÁ 2013


JORNAL O POVO – FORTALEZA-CE 16 JULHO 2013

ASSALTOS E MORTES NA PRAIA DE IRACEMA EM FORTALEZA - CEARÁ

Praia de Iracema 16/07/2013

2013 registra seis homicídios no bairro

Moradores cobram mais policiamento para a área. Estatísticas apontam redução em crimes

notícia 1 comentários

FOTOS THIARA NOGUEIRA/ ESPECIAL PARA O POVO

Moradores do entorno do Dragão do Mar, na Praia de Iracema, reclamam da violência na área



Somente este ano, a Praia de Iracema, em Fortaleza, registrou pelo menos seis homicídios. Foram dois assassinatos em março, um em abril, um em junho e dois em julho. O caso mais recente foi o do padre Elvis Marcelino de Lima, morto no último dia 13.

O levantamento foi feito pelo O POVO a partir de dados divulgados no site da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). No ano passado, foram 11 homicídios no bairro, sendo nove somente no primeiro semestre (quatro casos a mais do que no mesmo período de 2013).

Estatísticas

Outros dados da SSPDS sobre crimes registrados no bairro também apontam redução nos índices este ano, quando comparado a 2012. Houve queda nos casos de roubo e furto a pessoa e de roubo de veículos. O único aumento foi em furto de veículos.

Os casos de assalto diminuíram 2,6%. Foram 181 ocorrências de janeiro a abril deste ano, contra 186 no mesmo período de 2012. A redução de furtos foi de 34,7% (em 2013, foram 15 ocorrências. No ano passado, 23).

O roubo de veículos na região também caiu. A diminuição foi de 41,6% nos cinco primeiros meses do ano. Este ano, sete veículos foram roubados. No mesmo período de 2012, foram 12 casos. Já os furtos de veículo aumentaram 27,2%. Em 2013, foram 14 ocorrências. No ano passado, 11 casos.

Números contestados

As estatísticas, porém, não convencem pessoas como o comerciante Pedro Welington Sales Peixe, de 57 anos, que teve o estabelecimento arrobado por duas vezes este mês. O restaurante fica localizado na rua José Avelino, próximo ao local onde o padre Marcelino foi morto. “O policiamento na região é muito fraco. A rotina de assaltos nas esquinas é constante. Alguns criminosos costumam se passar por flanelinhas para assaltar”.

Morador da Praia de Iracema há 22 anos, o metalúrgico João Santos, 56, e diz que o volume de roubos e furtos cresceu muito nos últimos três anos. “Nunca vi tantos assaltos aqui como os que estão ocorrendo de 2010 para cá”.

A titular da Delegacia de Proteção ao Turista (Deprotur), Adriana Arruda, atribui a violência no bairro ao tráfico de drogas”. “A mola mestra da criminalidade é a droga. Mesmo com as operações da Delegacia de Narcóticos (Denarc), combater o tráfico é muito difícil”, disse.

A pedido do setor de Relações Públicas da PM, O POVO tentou ouvir o comandante do Batalhão de Policiamento Turístico, coronel Cláudio Mendonça, e o comandante do 8º Batalhão da PM, tenente-coronel Sávio Bezerra. As chamadas nos celulares de ambos, contudo não foram atendidas.

Serviço

Disque-denúncia

Denuncie casos de homicídios, roubos e furtos ocorridos na Praia de Iracema à Polícia, através do disque-denúncia:

Telefone: 181

A ligação é gratuita

Multimídia

A violência na Praia de Iracema é o Tema do Dia no Grupo de Comunicação O POVO. Confira:

Para escutar - na rádio O POVO/CBN (FM 95,5), o tema será discutido no Grande Jornal, às 9 horas, e/ou no programa Revista O POVO/CBN, às 15 horas.

Para ver - A TV O POVO trará uma matéria sobre o tema no O POVO Notícias, às 18h30min. Assista à programação pelo canal 48 (UHF e TV Show) e 23 (Net).



Com muita paciência e fé venceremos


O importante agora é ter calma, com fé, venceremos, pois, "o tempo e a paciência são os melhores guerreiros."(Leon Tolstoi)
 

As manifestações surgiram do clamor, do recalque e do desespero de cada um. Não houve um planejamento, pois, necessidade não tem um momento certo para esperar, sente-se e age-se. Assim, foram as manifestações que ocorreram com grande intensidade no País, no mês de junho de 2013. Todo o Brasil deu às mãos, por um mesmo objetivo: saúde, educação, transporte público, habitação, segurança pública, enfim, o direito que se tem, pois está garantido na Constituição de 1988. Os poderes executivos, acostumados a tomarem medidas que sempre contrariam os interesses das massas, do povo cotidiano, sofrido, acabado, suado, desprezado e manipulado, tomou o maior susto da história desse mundo. Ficaram apavorados, sem saberem o que fazer. Enquanto isso, as multidões iam para as ruas, em todo o País. O Movimento do Passe Livre (MPL) que começou praticamente todo o processo, com a reivindicação de baixar em 0,20 centavos os preço da passagem em São Paulo, sentiu-se vitorioso, pois tanto o governo do Estado de São Paulo, quanto a prefeitura de São Paulo, tiveram que recuar, pela primeira vez na história atual, pois já se teve grandes movimentos populares no Brasil através de sua longa história. Apesar da direita propalar que o brasileiro nunca fez movimento, e que só os estrangeiros, franceses, principalmente, fazem movimentos políticos de massa. E acabaram se decepcionando, pois a coisa surgiu mesmo. E de tanto se reivindicar conscientização do povo, ela veio.

É muita coisa a ser conquistada, mas elas viram tranquilamente, o governo vai ver que o povo tem voz mesmo. O povo incorporou o gigante que acordou, o povo reagiu, sentiu-se forte, não tem pressa. As Redes Sociais grandes benfeitoras do processo de comunicação interativa de massa foi o mecanismo, o meio pelo qual as coisas aconteceram.

No início, quando a informatização chegou, acreditava-se que era um prejuízo, pois iria desempregar em massa. É verdade que muito desemprego ocorreu, mas por outro lado, outros benefícios muito melhores iriam ocorrer. E hoje com a descoberta das Redes Sociais, suas implicações, seus benefícios, um novo poder surge, o poder da comunicação interativa de massa. Encontros de pessoas dos mais diversos cantos do mundo, tornando-se grupos comuns, como se fossem vizinhos, morando em uma mesma rua, casas próximas. Incrível mesmo.

Por isso, não se deve perder a paciência, pois as coisas vão se multiplicando, o poder da interatividade, do inconsciente coletivo vai aumentando a cada dia que passa. O melhor  mesmo é tratar bem o povo, evitar não contrariar pois o poder de uma massa consciente é algo muito forte, forte mesmo. Por isso, o tempo e a paciência irão favorecer os oprimidos, o povo, a sociedade democrática.

PADRE ASSASSINADO EM FORTALEZA POR ASSALTANTES

PADRE ASSASSINADO EM FORTALEZA POR ASSALTANTES

#SemPalavras Padre é assassinado em assalto, Pe. Elvis, até agora, nenhuma providência por parte do Governo do Estado do Ceará. #Incrível. Até aonde se vai parar com tanta violência, tanta impunidade? Afinal, quem está financiando isso? O governo cria, juntamente com o Ministério da Justiça, Supremo Tribunal Federal (STF) leis que favorecem a criminalidade, deixando soltos criminosos que já tiraram a vida de muitas pessoas, por intermédio da Lei de Execuções Penas (LEP/1984), por conta disso, é a população quem fica a céu aberto, sem nenhuma proteção quando esses indivíduos, liberados pelos três poderes, executivo, legislativo e judiciário, ficam transitando por aí. Assim, uma pessoa, quando sai de um evento, Igreja, trabalho, lazer, passeio, caminhada, ginástica, escola, faculdade, enfim, de qualquer local que lhe é permitido, fica sujeita a ser assaltada, violentada, sequestrada, assassinada. Então, se é assim, sem nenhuma proteção jurídica, policial, para que se paga tantos impostos? Já que não há segurança pública, os impostos deveriam ser reduzidos, pois, pelo que se observa, não estão sendo canalizados erários públicos para manter a cidade civilizada. Agora, adianta pedir segurança? Pelo que se percebe, não. As medidas que são tomadas pelo governo do Estado são sempre eleitoreiras, visando sempre a próximo eleição. Nada é feito. Por isso, caros amigos e amigas, só nos resta saber que somos reféns da criminalidade. Portanto, cuidado ao sair de casa, quando for pegar o seu carro, olhe para um lado, para outro, veja se tem alguém suspeito por perto, nunca vá só, esteja sempre acompanhado de outra pessoa...puxa! que sufoco!... como está difícil viver aqui!... #MeuDeus!
Padre Elvis foi assassinado no à noite, do dia 13 de julho, sábado, quando saia do Centro Cultural Dragão do Mar, na cidade de Fortaleza. O padre tinha ido assistir a uma quadrilha junina, de uma comunidade a qual ele assistia em educação. Ele era diretor da Escola Piamarta. Esta escola exerce um papel social de grande envergadura, pois educa jovens em situação de risco, aliás, papel que deveria ser exercido pelo governo do Estado do Ceará que, em vez de se preocupar com a educação dos jovens, está construindo um Aquário Gigante para atender aos interesses de turistas estrangeiros, que vêm à cidade de Fortaleza com a única finalidade, na sua maioria, de prostituir jovens. Afinal, esse País, Brasil, está servindo mesma para quem?

Uma análise sociológica sobre a sociedade atual


A BURGUESIA E SEUS PRIVILÉGIOS EM EXPLORAR MÃO DE OBRA BARATA

As classes trabalhadoras passaram a intensificar suas lutas trabalhistas a partir de 1776, com a Revolução Industrial. Ali, a forma como a burguesia explorava os proletários fez com que houvesse forte resistência ao sistema de exploração do capitalismo. Com o trabalho sendo uma fonte de lucros aos empresários, crianças também eram exploradas, pois nas fábricas de tecelagem forma relatados casos de infantis de até dois anos de idade em diante movidos em um sistema de exploração da mão de obra. E foi com isso que o sistema acumulou riquezas, ideologias, ideias e lógicas para a sua comodidade, luxo e conforto. Enquanto isso, os operários foram ficando cada vez mais pobres e humilhados, fatos que se repetem até hoje, basta olhar a característica do empregado da construção civil, onde pobres favelados constroem condomínios de luxo, mas moram em favelas. É um sistema de exploração do capital sobre o homem que a cada dia que passa fica cada vez pior. Alguém poderá até dizer que hoje está melhor do que no início do capitalismo, pois os direitos trabalhista garantem férias remuneradas, trabalho de apenas oito horas por dia, seguro desemprego, aposentadoria, vale transporte, vale refeição, vale gás, bolsa família, respeito e dignidade ao trabalhador. Não restam dúvida de que há uma certa distância em relação ao que era, mas é muito pouco, pois o que tem por aí de direitos foi conseguido através de lutas, sangue e suor. Não veio nada de graça, as coisas não aconteceram por acontecer, o sistema foi fortemente pressionado, houve uma certa consciência das classes trabalhadoras sobre a importância da greves como melhoria do salários e das condições do trabalho e de vida. Entretanto, é bom esclarecer, que o sinal está sempre pronto a deixar a burguesia a vontade para explorar e retirar direitos. São vários os argumentos dos patrões de que as leis trabalhista são rígidas demais, fazendo com que o empresário não contrate mais mão de obra pois tem medo de ferir os direitos dos empregados. Quanto a isso, nem vale a pena questionar, pois os empregadores são eternos exploradores de mão de obra, sempre enganando o empregado com argumentos fajutos para iludi-los, deixa-los sempre amarrados aos seus postos de trabalho. O certo é que há cada vez mais a exploração do trabalho, a forma como o empregador deixa o seu empregado numa situação difícil assemelha-se aos tempos da era medieval. A prova disso é que logo após perder um emprego, o funcionário fica em uma situação como se nunca tivesse trabalhado antes na vida, tal o seu estado de pobreza, e muitos partem logo para a informalidade, pois a idade vai avançando e as coisas vão ficando cada vez mais difíceis. Não existe uma solução pacífica para o problema do trabalhador. Mesmo os movimentos populares, as organizações, os sindicatos, tudo funciona mais para manter um clima de “Banho Maria”, do que para fazer os trabalhadores evoluírem. Assim, a cada dia que o sol nasce e morre, o trabalhador fica cada vez mais na escuridão. Quando houve o movimento das revoluções socialistas no mundo, com a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, a Revolução Chinesa em 1949 e a Revolução Cubana em 1959, parecia que as coisas mudariam. No entretanto, a pressão capitalista foi muito forte, impedindo a continuidade dos movimentos, fazendo com que as classes dirigentes daqueles países caíssem no logro da corrupção e do medo de suas propostas sociais. As perseguições a dissidentes políticos e aos religiosos fragmentaram o movimento, fazendo com que o mundo passasse a rejeitar suas propostas. E o resultado foi o fracasso daqueles monumentos contra o sistema capitalista. Mas é evidente que este foi só um momento dentro da história, pois conforme Eric Hobsbawn, historiador inglês, quando a água voltar ao seu nível normal, os movimentos socialistas mundiais voltarão à tona. 

A esse respeito, vale a pena ver o que ocorreu com o Partido dos Trabalhadores (PT) sob a liderança de vários lutadores contra a ditadura militar. As lideranças políticas que vieram do exílio, depois da Anistia Ampla Geral e Irrestrita, fundaram o PT. E este partido tinha como uma de suas bandeiras principais a Reforma Agrária. E quando chegaram ao governo, simplesmente esqueceram a proposta, como forma de corromper-se com as classes poderosas, aos grandes empresários, donos do Brasil há  mais de 500 anos. Com isso, o PT acreditava piamente que as classes poderosas os deixariam em paz, dando o passe livre para eles também, do PT, enriquecer-se. Evidentemente que eles teriam de distrair as classes trabalhadoras, sindicalismo, comunidades, assim, criaram um programa para arrecadação de votos nas eleições, como o programa do. Bolsa Família. Além disso, o partido dos trabalhadores passou a reformar o Estado burguês, como a Reforma da Previdência Social, taxando os inativos com 11% em cima de suas aposentadorias. E as coisas não ficaram por aí não, agrediram ao meio ambiente, construíram hidrelétricas em terras e cidades de populações carentes, favoreceram os bancos nacionais e internacionais, mantiveram o sistema de privatizações, inclusive privatizando os aeroportos, favorecendo empresas multinacionais para a construção de obras do tipo Trem Bala com o dinheiro público. Agora recentemente privatizaram os portos. Quer dizer, tudo isso contra as classes trabalhadoras e a sociedade civil como um todo, dando, ao mesmo tempo, suporte ao processo de enriquecimento do sistema capitalista no Brasil. Sem se falar que o governo do PT emprestou dinheiro público ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Enfim, o partido passou a ser um agente dos grandes empresários nacionais e internacionais, onde os presidentes passaram a ser elogiados  por fortes correntes da direita internacional, como os presidentes dos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e França.

E sempre esperando elogios dos empresários nacionais. Coisa que não ocorreu. Pelo contrário, os integrantes do PT foram envolvidos num sistema jurídico onde eram acusados de distribuírem dinheiro a deputados para que os mesmos aprovassem os seus projetos, ou seja, projetos que favoreciam a burguesia nacional e deixavam os trabalhadores “numa pior”. O esquema, comandado por Lula, como o mentor intelectual do processo, e executado por José Dirceu, chamado de “Mensalão”.

O que se tem a dizer sobre isso é que a teoria marxista é clara, ela diz que a burguesia não abre mão de seus privilégios sob nenhuma circunstância,a o sistema quer sempre mais, acumular, mais e mais. Portanto, a estratégia antiética  do PT em favorecer o sistema capitalista nacional, favorecendo o grande capital, os grandes empresários e banqueiros, reprimindo as classe oprimidas, em nada agradou a burguesia. Lula, no auge de sua embriaguez de poder, chegou ao ponto de negar as lutas socialistas, ao dizer, em uma entrevista na Rádio CBN, repleta de ouvintes da direita que “Só existe socialismo até os 30 anos de idade”. Lula, numa clara evidência de que queria agradar aos empresários nacionais. Com isso, ele queria jogar água fria nos movimentos sociais, desencorajando todo aquele, estudantes, trabalhadores e movimentos sociais que quisessem levantara uma bandeira de luta por uma vida melhor. Entretanto, a sua contemporização redundou em nada, pois o processo contra os deputados do PT surgiram, a imprensa burguesa conspirou contra os partidários do PT, enfim, o resultado é o desgaste nas eleições municipais, onde o PT perde em todas as capitais do País. E Zé Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares foram condenados por corrupção ativa no Supremo Tribunal Federal (STF), em 2012. E o PT foi derrotado em todas as capitais para as prefeituras onde se candidatou.

Por isso, fazer contemporização com os burgueses não resolve o problema das classes proletárias, dos trabalhadores, funcionários públicos, professores, além do mais quando se usa o dinheiro publico para fazer corrupção, como a construção das Arenas para a Copa do Mundo de 2014.

As manifestações de rua que ocorrem como um terremoto foram o início de um novo tempo, um novo pensar, uma nova forma de ver a realidade. Quando Eric Hobsbaw disse que quando a água voltar ao seu nível normal, as lutas socialista voltarão. Homem vivido nas lutas socialistas, este sociólogo inglês sabia que a luta pelo socialismo é ininterrupta, como dizia Lênin: “Todos os caminhos levam ao socialismo”.

É claro que a luta pelo socialismo não é uma luta repetitiva, como foi tempos atrás. É uma luta democrática, nas ruas mesmo, com manifestações, pedidos, mesmo de caráter antipartidário. Viu-se que os partidos políticos tendem a corromper-se e a roubar, como ocorreu com o PT. Por isso, os manifestantes rejeitaram a presença de bandeiras de partidos, pois sabiam que ali residia o oportunismo, a vez dos corruptos aparecerem, enganarem e pedirem votos.

Os manifestantes têm a sua própria bandeira a favor de um mundo menor, e com diversas lideranças dentro do movimento, pois se sabe que apenas um liderança se vende, como foi o caso do Lula que se rebaixou e se vendeu aos interesses empresariais exploradores de mão de obra barata.


Uma análise sociológica sobre a sociedade atual


A BURGUESIA E SEUS PRIVILÉGIOS EM EXPLORAR MÃO DE OBRA BARATA

As classes trabalhadoras passaram a intensificar suas lutas trabalhistas a partir de 1776, com a Revolução Industrial. Ali, a forma como a burguesia explorava os proletários fez com que houvesse forte resistência ao sistema de exploração do capitalismo. Com o trabalho sendo uma fonte de lucros aos empresários, crianças também eram exploradas, pois nas fábricas de tecelagem forma relatados casos de infantis de até dois anos de idade em diante movidos em um sistema de exploração da mão de obra. E foi com isso que o sistema acumulou riquezas, ideologias, ideias e lógicas para a sua comodidade, luxo e conforto. Enquanto isso, os operários foram ficando cada vez mais pobres e humilhados, fatos que se repetem até hoje, basta olhar a característica do empregado da construção civil, onde pobres favelados constroem condomínios de luxo, mas moram em favelas. É um sistema de exploração do capital sobre o homem que a cada dia que passa fica cada vez pior. Alguém poderá até dizer que hoje está melhor do que no início do capitalismo, pois os direitos trabalhista garantem férias remuneradas, trabalho de apenas oito horas por dia, seguro desemprego, aposentadoria, vale transporte, vale refeição, vale gás, bolsa família, respeito e dignidade ao trabalhador. Não restam dúvida de que há uma certa distância em relação ao que era, mas é muito pouco, pois o que tem por aí de direitos foi conseguido através de lutas, sangue e suor. Não veio nada de graça, as coisas não aconteceram por acontecer, o sistema foi fortemente pressionado, houve uma certa consciência das classes trabalhadoras sobre a importância da greves como melhoria do salários e das condições do trabalho e de vida. Entretanto, é bom esclarecer, que o sinal está sempre pronto a deixar a burguesia a vontade para explorar e retirar direitos. São vários os argumentos dos patrões de que as leis trabalhista são rígidas demais, fazendo com que o empresário não contrate mais mão de obra pois tem medo de ferir os direitos dos empregados. Quanto a isso, nem vale a pena questionar, pois os empregadores são eternos exploradores de mão de obra, sempre enganando o empregado com argumentos fajutos para iludi-los, deixa-los sempre amarrados aos seus postos de trabalho. O certo é que há cada vez mais a exploração do trabalho, a forma como o empregador deixa o seu empregado numa situação difícil assemelha-se aos tempos da era medieval. A prova disso é que logo após perder um emprego, o funcionário fica em uma situação como se nunca tivesse trabalhado antes na vida, tal o seu estado de pobreza, e muitos partem logo para a informalidade, pois a idade vai avançando e as coisas vão ficando cada vez mais difíceis. Não existe uma solução pacífica para o problema do trabalhador. Mesmo os movimentos populares, as organizações, os sindicatos, tudo funciona mais para manter um clima de “Banho Maria”, do que para fazer os trabalhadores evoluírem. Assim, a cada dia que o sol nasce e morre, o trabalhador fica cada vez mais na escuridão. Quando houve o movimento das revoluções socialistas no mundo, com a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, a Revolução Chinesa em 1949 e a Revolução Cubana em 1959, parecia que as coisas mudariam. No entretanto, a pressão capitalista foi muito forte, impedindo a continuidade dos movimentos, fazendo com que as classes dirigentes daqueles países caíssem no logro da corrupção e do medo de suas propostas sociais. As perseguições a dissidentes políticos e aos religiosos fragmentaram o movimento, fazendo com que o mundo passasse a rejeitar suas propostas. E o resultado foi o fracasso daqueles monumentos contra o sistema capitalista. Mas é evidente que este foi só um momento dentro da história, pois conforme Eric Hobsbawn, historiador inglês, quando a água voltar ao seu nível normal, os movimentos socialistas mundiais voltarão à tona. 

A esse respeito, vale a pena ver o que ocorreu com o Partido dos Trabalhadores (PT) sob a liderança de vários lutadores contra a ditadura militar. As lideranças políticas que vieram do exílio, depois da Anistia Ampla Geral e Irrestrita, fundaram o PT. E este partido tinha como uma de suas bandeiras principais a Reforma Agrária. E quando chegaram ao governo, simplesmente esqueceram a proposta, como forma de corromper-se com as classes poderosas, aos grandes empresários, donos do Brasil há  mais de 500 anos. Com isso, o PT acreditava piamente que as classes poderosas os deixariam em paz, dando o passe livre para eles também, do PT, enriquecer-se. Evidentemente que eles teriam de distrair as classes trabalhadoras, sindicalismo, comunidades, assim, criaram um programa para arrecadação de votos nas eleições, como o programa do. Bolsa Família. Além disso, o partido dos trabalhadores passou a reformar o Estado burguês, como a Reforma da Previdência Social, taxando os inativos com 11% em cima de suas aposentadorias. E as coisas não ficaram por aí não, agrediram ao meio ambiente, construíram hidrelétricas em terras e cidades de populações carentes, favoreceram os bancos nacionais e internacionais, mantiveram o sistema de privatizações, inclusive privatizando os aeroportos, favorecendo empresas multinacionais para a construção de obras do tipo Trem Bala com o dinheiro público. Agora recentemente privatizaram os portos. Quer dizer, tudo isso contra as classes trabalhadoras e a sociedade civil como um todo, dando, ao mesmo tempo, suporte ao processo de enriquecimento do sistema capitalista no Brasil. Sem se falar que o governo do PT emprestou dinheiro público ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Enfim, o partido passou a ser um agente dos grandes empresários nacionais e internacionais, onde os presidentes passaram a ser elogiados  por fortes correntes da direita internacional, como os presidentes dos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e França.

E sempre esperando elogios dos empresários nacionais. Coisa que não ocorreu. Pelo contrário, os integrantes do PT foram envolvidos num sistema jurídico onde eram acusados de distribuírem dinheiro a deputados para que os mesmos aprovassem os seus projetos, ou seja, projetos que favoreciam a burguesia nacional e deixavam os trabalhadores “numa pior”. O esquema, comandado por Lula, como o mentor intelectual do processo, e executado por José Dirceu, chamado de “Mensalão”.

O que se tem a dizer sobre isso é que a teoria marxista é clara, ela diz que a burguesia não abre mão de seus privilégios sob nenhuma circunstância,a o sistema quer sempre mais, acumular, mais e mais. Portanto, a estratégia antiética  do PT em favorecer o sistema capitalista nacional, favorecendo o grande capital, os grandes empresários e banqueiros, reprimindo as classe oprimidas, em nada agradou a burguesia. Lula, no auge de sua embriaguez de poder, chegou ao ponto de negar as lutas socialistas, ao dizer, em uma entrevista na Rádio CBN, repleta de ouvintes da direita que “Só existe socialismo até os 30 anos de idade”. Lula, numa clara evidência de que queria agradar aos empresários nacionais. Com isso, ele queria jogar água fria nos movimentos sociais, desencorajando todo aquele, estudantes, trabalhadores e movimentos sociais que quisessem levantara uma bandeira de luta por uma vida melhor. Entretanto, a sua contemporização redundou em nada, pois o processo contra os deputados do PT surgiram, a imprensa burguesa conspirou contra os partidários do PT, enfim, o resultado é o desgaste nas eleições municipais, onde o PT perde em todas as capitais do País. E Zé Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares foram condenados por corrupção ativa no Supremo Tribunal Federal (STF), em 2012. E o PT foi derrotado em todas as capitais para as prefeituras onde se candidatou.

Por isso, fazer contemporização com os burgueses não resolve o problema das classes proletárias, dos trabalhadores, funcionários públicos, professores, além do mais quando se usa o dinheiro publico para fazer corrupção, como a construção das Arenas para a Copa do Mundo de 2014.

As manifestações de rua que ocorrem como um terremoto foram o início de um novo tempo, um novo pensar, uma nova forma de ver a realidade. Quando Eric Hobsbaw disse que quando a água voltar ao seu nível normal, as lutas socialista voltarão. Homem vivido nas lutas socialistas, este sociólogo inglês sabia que a luta pelo socialismo é ininterrupta, como dizia Lênin: “Todos os caminhos levam ao socialismo”.

É claro que a luta pelo socialismo não é uma luta repetitiva, como foi tempos atrás. É uma luta democrática, nas ruas mesmo, com manifestações, pedidos, mesmo de caráter antipartidário. Viu-se que os partidos políticos tendem a corromper-se e a roubar, como ocorreu com o PT. Por isso, os manifestantes rejeitaram a presença de bandeiras de partidos, pois sabiam que ali residia o oportunismo, a vez dos corruptos aparecerem, enganarem e pedirem votos.

Os manifestantes têm a sua própria bandeira a favor de um mundo menor, e com diversas lideranças dentro do movimento, pois se sabe que apenas um liderança se vende, como foi o caso do Lula que se rebaixou e se vendeu aos interesses empresariais exploradores de mão de obra barata.