Pesquisas de opinião
no Brasil – O erro da amostra da pesquisa
A estatística recomenda que uma amostra seja,
no mínimo, 10% da população, pois, os resultados serão bem próximos da verdade.
Assim, uma pesquisa aonde se deseje, por exemplo conhecer o grau de satisfação de
um cliente que frequenta determinado restaurante, a amostra a ser coleta teria
que ser de 10% dos frequentadores habituais. Se o restaurante recebe em torno
de 1.000 clientes por mês, os entrevistados teriam que ser em torno de 100
pessoas. Diminuir muito este percentual compromete o resultado da pesquisa.
Percebe-se que as pesquisas que analisam as intenções
de votos no Brasil utilizam no máximo 4.500 pessoas. Além do mais, na
metodologia do estudo não há esclarecimento sobre o tamanho da população estudada.
Não se sabe se são 10 mil, 100 mil ou 1 milhão de pessoas. Este procedimento
antiético dos institutos indicam que há manipulação
dos resultados, fazendo com que as pessoas duvidem dos resultados.
Por outro lado, o que se observa nas eleições,
na maioria dos casos, é a aproximação do que foi divulgado nas pesquisas com o
que foi constatado nas urnas, mesmo com uma amostra tão pequena.
Vamos dar um exemplo do que seja o tamanho da
amostra usada pelos institutos. 4.500 pessoas entrevistadas. A população que
vota no Brasil, ou seja, o número de eleitores cadastrados está em torno de 100
milhões de pessoas. Assim, uma amostra de 4.500 pessoas representa 0,0045% do
universo populacional de eleitores. Uma prepotência do instituto querer que as
pessoas acreditem nisso.
Então o que ocorre? Por que o resultado é tão
aproximado?
Aí é que reside a corrupção. E esta deve
levar em consideração uma série de fatores, e os mais prováveis seriam:
O governo manipula o voto na urna eletrônica;
A pesquisa seria feita só com grandes
empresários que obrigariam os seus empregados a votarem em determinados
candidatos;
Os sindicatos também estaria envolvidos,
fazendo com que seus filiados fechasse acordo em plenária;
Enfim, o certo é que há manipulação, os
institutos são apenas lavagem de voto corrompido e comprado. E, além do mais,
não se tem notícia de uma só pessoa que tenha sido entrevistada por IBOPE,
DataFolha, CNT, Vox Populi e outros. Assim, a única opção que resta é: final da
urna eletrônica, fim do voto obrigatório que manda o eleitor apresentar título
como documento.
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