quarta-feira, 17 de julho de 2013

Pesquisas de opinião no Brasil – O erro da amostra da pesquisa


Pesquisas de opinião no Brasil – O erro da amostra da pesquisa

A estatística recomenda que uma amostra seja, no mínimo, 10% da população, pois, os resultados serão bem próximos da verdade. Assim, uma pesquisa aonde se deseje, por exemplo conhecer o grau de satisfação de um cliente que frequenta determinado restaurante, a amostra a ser coleta teria que ser de 10% dos frequentadores habituais. Se o restaurante recebe em torno de 1.000 clientes por mês, os entrevistados teriam que ser em torno de 100 pessoas. Diminuir muito este percentual compromete o resultado da pesquisa.

Percebe-se que as pesquisas que analisam as intenções de votos no Brasil utilizam no máximo 4.500 pessoas. Além do mais, na metodologia do estudo não há esclarecimento sobre o tamanho da população estudada. Não se sabe se são 10 mil, 100 mil ou 1 milhão de pessoas. Este procedimento antiético dos  institutos indicam que há manipulação dos resultados, fazendo com que as pessoas duvidem dos resultados.

Por outro lado, o que se observa nas eleições, na maioria dos casos, é a aproximação do que foi divulgado nas pesquisas com o que foi constatado nas urnas, mesmo com uma amostra tão pequena.

Vamos dar um exemplo do que seja o tamanho da amostra usada pelos institutos. 4.500 pessoas entrevistadas. A população que vota no Brasil, ou seja, o número de eleitores cadastrados está em torno de 100 milhões de pessoas. Assim, uma amostra de 4.500 pessoas representa 0,0045% do universo populacional de eleitores. Uma prepotência do instituto querer que as pessoas acreditem nisso.

Então o que ocorre? Por que o resultado é tão aproximado?

Aí é que reside a corrupção. E esta deve levar em consideração uma série de fatores, e os mais prováveis seriam:

O governo manipula o voto na urna eletrônica;

A pesquisa seria feita só com grandes empresários que obrigariam os seus empregados a votarem em determinados candidatos;

Os sindicatos também estaria envolvidos, fazendo com que seus filiados fechasse acordo em plenária;

Enfim, o certo é que há manipulação, os institutos são apenas lavagem de voto corrompido e comprado. E, além do mais, não se tem notícia de uma só pessoa que tenha sido entrevistada por IBOPE, DataFolha, CNT, Vox Populi e outros. Assim, a única opção que resta é: final da urna eletrônica, fim do voto obrigatório que manda o eleitor apresentar título como documento.

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